
Recentemente, publicou com Annette Bongardt um trabalho fundamental para perceber o actual quadro dos investimentos chineses e da comunidade deste país em Portugal. ("The chineses business community at a crossroads between crisisresponse and China’s assertive global strategy — the case of Portugal").
Em entrevista ao Público, afirma que Portugal está a aderir por completo na estratégia da China em relação à Europa, que passa por “dividir e reinar”. Ao vender a EDP e a REN a empresas estatais chinesas, que aproveitaram as brechas abertas pela crise financeira, o país, que faz parte de uma estratégia chinesa muito mais abrangente, perde relevância.
A entrevista está aqui
Miguel Santos Neves destaca ainda que o caso da "operação labirinto" é muito grave e que criou "uma mancha em todo o processo, levantando questões sobre as especiais exigências institucionais na sua gestão". Ver mais aqui
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